Recursos naturais, não duram para sempre
Há alguns dias, voltando da biblioteca da minha escola, percebi um homem em frente da sua casa, uma casa com uma beleza importante por sinal, haviam três carros nada populares .
O homem estava lavando-os com algum tipo de “jato de água”, um daqueles exemplos de eletrodomésticos que não deviam ser produzidos, pelo alto gasto de água. Até esse momento estava tudo dentro da normalidade, irracional humana.
Até que o homem foi passar algum tipo de sabão nos carros e deixou o “jato de água” esguichando água na calçada, centenas e centenas de litros de água ali sendo jogados fora sem porque, um imenso desperdício. Aproximei-me do sujeito, disse-lhe que o jato estava aberto e ele disse-me com uma calma e naturalidade, mexendo a cabeça e os ombros como reação ao rock que estava ao fundo, que ele sabia e não fechou porque iria usar depois.
Reagindo aquela atitude fútil, lhe disse que ele estava desperdiçando água e que se ele usasse baldes seria melhor, mas ele respondeu com uma arrogância extrema que estava pagando e o que mais se tem no mundo é água.
Aquela frase, aquele pensamento, não era digno de nenhuma resposta, atravessei para a outra calçada e continuei andando.
A atitude daquele homem me fez pensar que por causa de pessoas como ele, os recursos naturais estão se esgotando rapidamente, mais cedo ou mais tarde chegará o dia em que as necessidades serão maiores que os recursos disponíveis e o que acontecerá com a espécie humana? Não podemos importar recursos de outros planetas, iremos virar canibais e lutar por comida e ser extintos como os habitantes da ilha da Páscoa? Não se pode criar outra camada de ozônio e não vamos achar outro Édem por aí. Temos que mudar nossos pensamentos e nossas atitudes.
“Quando a última árvore tiver caído, quando o último rio estiver secado e o último peixe for pescado, vão entender que o dinheiro não se come.”
Temos que abrir nossos olhos, antes que seja tarde, chega de assinar tratados e projetar metas, como o Rio 92, quando várias metas foram traçadas e nenhuma delas foram cumpridas em escolas necessárias.
Vamos mudar pessoas que pensam e agem como o homem da casa imponente do meu bairro. Devemos plantar a semente, a semente da vida. Aí sem, vamos poder exigir das autoridades porque nós já fizemos a nossa parte, plantamos a nossa semente, será a vez deles regarem.
Não importa a proporção, por mais simples que seja sua atitude, seja separado seu lixo, reciclando, economizando água ou plantando uma árvore, no futuro esse feito vai contribuir para a preservação da natureza e da espécie humana.
O homem da casa imponente do meu bairro é um exemplo que não deve ser seguido. O meio ambiente é um tesouro, cuide bem dele.
O homem estava lavando-os com algum tipo de “jato de água”, um daqueles exemplos de eletrodomésticos que não deviam ser produzidos, pelo alto gasto de água. Até esse momento estava tudo dentro da normalidade, irracional humana.
Até que o homem foi passar algum tipo de sabão nos carros e deixou o “jato de água” esguichando água na calçada, centenas e centenas de litros de água ali sendo jogados fora sem porque, um imenso desperdício. Aproximei-me do sujeito, disse-lhe que o jato estava aberto e ele disse-me com uma calma e naturalidade, mexendo a cabeça e os ombros como reação ao rock que estava ao fundo, que ele sabia e não fechou porque iria usar depois.
Reagindo aquela atitude fútil, lhe disse que ele estava desperdiçando água e que se ele usasse baldes seria melhor, mas ele respondeu com uma arrogância extrema que estava pagando e o que mais se tem no mundo é água.
Aquela frase, aquele pensamento, não era digno de nenhuma resposta, atravessei para a outra calçada e continuei andando.
A atitude daquele homem me fez pensar que por causa de pessoas como ele, os recursos naturais estão se esgotando rapidamente, mais cedo ou mais tarde chegará o dia em que as necessidades serão maiores que os recursos disponíveis e o que acontecerá com a espécie humana? Não podemos importar recursos de outros planetas, iremos virar canibais e lutar por comida e ser extintos como os habitantes da ilha da Páscoa? Não se pode criar outra camada de ozônio e não vamos achar outro Édem por aí. Temos que mudar nossos pensamentos e nossas atitudes.
“Quando a última árvore tiver caído, quando o último rio estiver secado e o último peixe for pescado, vão entender que o dinheiro não se come.”
Temos que abrir nossos olhos, antes que seja tarde, chega de assinar tratados e projetar metas, como o Rio 92, quando várias metas foram traçadas e nenhuma delas foram cumpridas em escolas necessárias.
Vamos mudar pessoas que pensam e agem como o homem da casa imponente do meu bairro. Devemos plantar a semente, a semente da vida. Aí sem, vamos poder exigir das autoridades porque nós já fizemos a nossa parte, plantamos a nossa semente, será a vez deles regarem.
Não importa a proporção, por mais simples que seja sua atitude, seja separado seu lixo, reciclando, economizando água ou plantando uma árvore, no futuro esse feito vai contribuir para a preservação da natureza e da espécie humana.
O homem da casa imponente do meu bairro é um exemplo que não deve ser seguido. O meio ambiente é um tesouro, cuide bem dele.
Aluno: Maycon Joseman Santos Pedroso - 9º ano
O Lugar onde vivo
O Lugar onde vivo
É um bonito lugar
É de encantar!
Árvores e flores
Passarinhos a cantar!
O Seminário Frei Galvão
Lugar de paz e oração.
Tem meu pai e minha mãe
Eu, Lana e a irmã Luana.
Sou criança e sou feliz
Neste pedacinho de chão
Que não é um paraíso
Mas que amo de paixão!
Aluno: Lana Yara Ribeiro Lemes - 5º ano
O Lugar onde vivo
É um bonito lugar
É de encantar!
Árvores e flores
Passarinhos a cantar!
O Seminário Frei Galvão
Lugar de paz e oração.
Tem meu pai e minha mãe
Eu, Lana e a irmã Luana.
Sou criança e sou feliz
Neste pedacinho de chão
Que não é um paraíso
Mas que amo de paixão!
Aluno: Lana Yara Ribeiro Lemes - 5º ano
Que lindo!!!!
ResponderExcluirMinha filhinha uma pequena poeta.
Parabéns a escola e professoras que ensinam a importancia da leitura.
GOSTEI MUITO DO POETA!PARABENS PELO POETA !
ResponderExcluirESCOLA ANDRE FREIRE
ELI@& 7ANO F.
Li as redações e achei linda..... a escla está de parabéns pelos alunos.!!!!
ResponderExcluirabraços a todos.
Michelle de Assis Silva♥
Mediadora informática - Escola André Freire
Gostamos muito dos textos! Foi muito interessante! Parabéns para nossos alunos!
ResponderExcluirVivian e Sarah "Virgilo Rosas da Silva"
8°anoD
Nós achamos tudo muito legal e criativo, tanto o texto quanto a poesia!
ResponderExcluirEu Neusa gostei mais da poesia, porque eu achei muito criativo.E eu Tainá gostei mais do texto pois achei muito interessante.
Neusa Maria V. da Silva e
Tainá Lopes de Toledo 8 ano D1
Eu gostei muito, ela falou que tinha muitas arvores flores e tinha o Frei Galvão.
ResponderExcluirEduardo 4º N
Eu e minha amiga achamos a poesia muito bonita.
ResponderExcluirFala de onde ela mora, que o lugar é lindo e tem
Muitas árvores e flores.
Vitória Freire e Francielen dos Santos.
Nós achamos que esse poema é muito legal, o poema fala sobre a vida da Luana, onde ela mora é lindo.Fala sobre o seminário do frei Galvão que é o lugar de oração e de paz.
ResponderExcluirKellen e Letícia
4anoN
Nós gostamos muito do que ela falou sobre o meio Ambiente.
ResponderExcluirEla falou sobre as pessoas da família que convive com ela.
JOSIANE E NAYARA
4º ANO N
Aprendemos que a autora Lana Yara Ribeiro Lemes do 5º ano fez um ótimo trabalho sobre onde ela vive.
ResponderExcluirRuan e Wesley 4º Ano N
Eu gostei muito do texto.Tem varias coisas importante
ResponderExcluirEla escreveu onde mora ela mora no Frei Galvão.
O nome dela é Lana Yara Ribeiro Lemes ela é do 5º ano
Rayssa 4 ºano n.
Nos achamos que a poesia esta muito legal eu gostei porque essa pessoa esta falando sobre ela e de sua vida.
ResponderExcluirNome Camila E Maria Eduarda.
Maycon e Lana, Parabéns pelos textos que vocês produziram! Estão lindos! Conscientizam e emocionam a nós leitores. Parabéns aos professores e a equipe gestora por realizarem um trabalho capaz de revelar esses talentos.
ResponderExcluirgostei de tudo mas devo lembra que faço parte da historia da escola quando fui em cachoeira paulista com a prof. marlene ramos... aluno thiago silva
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